25º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo

A Vexillum marcou presença, nos passados dias 20, 21 e 22 de Outubro, no 25º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo, promovido pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), que decorreu em Albufeira subordinado ao tema : “NETWORKING – EXPLORAR O MUNDO EM REDE”.

Com a organização deste evento a AHP, pretendeu, a partir do debate de ideias e da partilha de conhecimento, criar novas prespetivas diferenciadoras que possam contribuir para o crescimento do setor da hotelaria.

Nas sessões de trabalho foram discutidos temas como “Redes Sociais” , “Redes de Criatividade”, “Redes de Acessibilidades”, “Como promover a marca Portugal em rede? ”, “Como trabalhar em rede no desenvolvimento de um destino”, entre outros.

O evento reuniu cerca de 400 congressistas no Grande Real Santa Eulália Resort & Hotel Spa. O congresso iniciou com a presença do Secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, e encerrou com a participação, na sessão de encerramento, com o Presidente da Câmara Municipal de Albufeira, Carlos Silva e Sousa.

No decorrer das conferências contou com a participação do empresário André Jordan, Rúben Alves, realizador do filme “A Gaiola Dourada”, João Soeiro, da Full Services, Conrado Adolpho, consultor e especialista em marketing digital, e Pedro Caramez, autor do livro Ter sucesso no Linkedin.

Durante os três dias de evento, a Vexillum, apresentou os seus serviços entre eles destacaram-se os serviços de Consultoria em Turismo, Hotelaria e Restauração e Consultoria na Área Estratégica e Operacional.

http://algarvepressnahora.wordpress.com/2013/10/23/trabalho-em-rede-e-sinergias-debatidas-no-25o-congresso-internacional-de-hotelaria-e-turismo/

A reclamação do cliente é sempre o melhor presente!

ReclamaçãoO cliente é consciente do seu direito de reclamar e luta, principalmente, quando o motivo da sua reclamação diz respeito à falta de qualidade ou a falhas na segurança ou impacto na saúde. Por vezes, o fornecedor fica sem saber que o seu produto e/ou serviço é de má qualidade ou é perigoso para a segurança e à saúde dos utilizadores.

Todas as empresas devem estar atentas para não caírem na terrível armadilha de considerar que por não haver reclamações é sinal que os seus clientes estão satisfeitos.

A maior parte das vezes o cliente não reclama diretamente à empresa, mas divulga a sua insatisfação presencialmente ou em redes sociais. Assim, o ideal é criar canais seguros, diretos, rápidos e disponíveis para ouvir, observar e sentir o nível de (in) satisfação dos clientes.

Lembre-se “o cliente que reclama a si, ainda o ama”, assim, esta reclamação, justificada ou não, fica restrita entre ele e a sua empresa, por isso a equipa que se relaciona com o cliente deve aprender a ouvi-los sem interrupções ou contestações sabendo como agir em todas as circunstâncias com uma adequada atitude comportamental. Entre os cuidados a serem tomados, o fornecedor deve designar uma pessoa formada com responsabilidade e autoridade para concentrar todas as reclamações, definir as soluções que satisfaçam os clientes e também proporcionar as oportunidades de melhorias nos seus processos.