E se existissem semáforos nas embalagens dos alimentos que compramos? Confuso?

No Reino Unido a adoção de um sistema de cores, semelhante ao dos semáforos colocado nas embalagens de produtos alimentares tem vindo a semear a discórdia nos países da União Europeia. Face à discórdia, reguladores da UE lançaram um inquérito para perceber a importância desta prática, depois de outros países membros, como é o caso da Itália se terem queixado que esta prática seria injusta e prejudicava a venda dos produtos.

Para entendermos melhor, o Reino Unido adotou, de forma voluntária, uma codificação por cores (vermelho no caso de excesso de substâncias; amarelo, atenção; e verde, quantidade ideal) colocada no rótulo das embalagens dos produtos alimentares com o objetivo de informar os consumidores acerca da composição do produto. O sistema permite informar, de modo rápido e apelativo, os consumidores quanto à quantidade de sal, gordura e açúcar que os produtos contêm e a sua contribuição para as quantidades diárias recomendadas.

É então devido a este sistema de informação que a Comissão Europeia tem vindo a receber queixas, alegando muitas delas que este sistema de rotulagem fragmenta o tipo de rotulagem nutricional adotada pela EU. Apesar de os produtos distribuídos para o Reino Unido e também para Espanha (país que adotou posteriormente este sistema) não estarem compelidos a adotar este sistema, muitas indústrias de alimentos europeias decidiram adotar as novas informações no rótulo, por perceberam que os consumidores aprovavam as mudanças. Segundo um porta-voz do governo britânico, “O esquema do Reino Unido é voluntário e totalmente compatível com a legislação alimentar da EU… e é o resultado de mais de 11 anos de pesquisa para identificar um rótulo que os consumidores consigam visualizar rapidamente e identificar as escolhas mais saudáveis para si. Este sistema permite ainda destacar quais os alimentos que são ricos em sal, gordura, gordura saturada e açúcar…”.

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