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Cerca de 17 milhões de europeus sofrem de alergias alimentares. Vómitos, náuseas, dor abdominal e manifestações cutâneas ou respiratórias são os primeiros sintomas. Números da Academia Europeia de Alergologia e Imunologia (EAACI) indicam que cerca de 5% das crianças europeias sofrem de alergias alimentares, sendo que os números são menos significativos nos adultos (à volta dos 3%) mas a “patologia” é um tema emergente na sociedade. Entre 1997 e 2008, a prevalência de alergias alimentares aumentou 18%.

Sobre a epidemiologia e história natural das alergias alimentares Mariana Couto, imunoalergologista, revelou uma lista de apenas oito alimentos – leite, ovo, amendoim, frutos secos, marisco, peixe, trigo e soja – que são responsáveis por cerca de 92% das alergias alimentares registadas.

As alergias alimentares são reações de hipersensibilidade, quando um indivíduo não tolera determinado alimento na mesma dose que os restantes. Ainda assim, intolerância a um alimento é diferente de alergia alimentar e, neste ponto, Mariana Couto fez questão de salientar que em muitos casos os dois conceitos são confundidos. “A maioria dos testes feitos acusam sensibilidade mas não alergia alimentar”, explica a especialista. A prova de provocação alimentar é a única forma de atestar com eficácia se uma pessoa é ou não alérgica a determinado alimento.

Ser alérgico e ser sensível

A imunoalergologista explica que muitas das alergias que as crianças apresentam desaparecem nos primeiros anos de vida e desmistifica a ideia que que as pessoas “acumulem” alergias. “Em média, 87% das crianças têm apenas uma sensibilização alimentar”, revela, referindo-se neste caso a números portugueses obtidos pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP).

Adaptado do Jornal Publico

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